segunda-feira, 30 de novembro de 2009

ESPECIAL QUALIDADE DE VIDA: Fazendas e Condomínios de Luxo




POR ANA MUNIZ

No interior de São Paulo, propriedades que em outros tempos simbolizaram o poder e a opulência da região vêm mudando de perfil e se transformando em empreendimentos de alto padrão. A riqueza e o glamour continuam lá, só que numa versão mais adequada ao século XXI.

A fazenda Santo Antônio, agora chamada de Haras Larissa, é um exemplo perfeito dessa tendência. O condomínio lançado no local te rá centro hípico e campo de pólo. Na São Silvano, com quase 2,5 milhões de m², há qua dras de tênis e um bosque repleto de árvores frutíferas. Ao longo das rodovias Anhanguera e Bandeirantes, condomínios-clube unem sofisticação, segurança, muito contato com a natureza e itens de lazer diferenciados.
Localizado em Monte Mor, o Haras Larissa — antiga fazenda de criação de cavalos da família Bordon — está sendo preparado para dar origem a um condomínio de alto padrão com lotes de 1 500 a 4 mil m² que podem custar até R$ 900 mil. A sede da fazenda foi convertida numa charmosa pousada com 17 apartamentos só para abrigar condôminos e seus convidados. Toda a estrutura do haras foi mantida, com suas 98 cocheiras, clínica veterinária, um campo oficial de pólo e uma piscina de hidroginástica especial só para os cavalos se exercitarem. A fazenda é um verdadeiro clube-privativo, com inúmeras opções de lazer, como trilhas para cavalgada, caminhada e bike, 2 lagos, 2 quadras de tênis de saibro cobertas e mais 2 duas descobertas, 2 quadras rápidas de tênis, 1 quadra de tênis de grama, piscinas adulto e infantil, sala de jogos (uma delas exclusiva para bridge) e um campo de golfe com 9 buracos, sem falar no pomar e no heliponto.
Na Fazenda São Silvano, situada em Morungaba, são 200 mil m² reservados para os 63 lotes. O empreendimento inclui quadras de tênis, ciclovia, playground, lago com deck, pista de skate, trilhas, bosque e restaurante.
Já para os que preferem aliar o contato com a natureza e as comodidades da vida urbana vale citar o Alpha Ville D. Pedro, em Campinas. Com 397 lotes, o condomínio, próximo ao Galleria Shopping, terá 370 mil m² só de área verde. A área de lazer inclui piscinas semiolímpicas, quadras de tênis e poliesportiva, campo de futebol society e setores verdes que formam alamedas.
O projeto inclui também a recuperação da vegetação original e o plantio de aproximadamente 10 mil mudas de árvores e plantas nativas e exóticas. Outro empreendimento com estrutura de clube é o Residencial Reserva da Serra, em Jundiaí, com 728 lotes distribuídos em 911, 97 mil m². O condomínio-clube conta com quiosque, forno para pizza, churrasqueira, playground, pista de caminhada e cooper com equipamentos de ginástica, praças, jardins, piscinas adulto e infantil, quadras de tênis e poliesportiva, campos de futebol society, lago, fitness center, saunas e trilha ecológica.
Em Cabreúva, o Portal do Japy terá 180 mil m² de áreas verdes, lotes com no
mínimo 1 000 m², ciclovia, trilhas para caminhada, pista de cooper, quadras de
tênis, lagos, piscinas e uma linda sede com um espaçoso e bem-equipado salão para eventos. Tudo isso a apenas cerca de 80 km da capital.

ESPECIAL QUALIDADE DE VIDA
RESIDENCIAL NEUTRALIZA OS GASES EMITIDOS
DURANTE SUA CONSTRUÇÃO

A preocupação com o meio ambiente, principalmente com o aquecimento da terra e o efeito estufa rendeu a Al Gore, o ex-vice presidente dos EUA, o Prêmio Nobel da Paz e é uma questão que afeta o dia-a-dia de todos nós. Até os incorporadores imobiliários já levam em conta essa preocupação e, por conta disso, lançaram o primeiro residencial do Estado de São Paulo a obter um certificado de neutralização de emissão de gases de efeito estufa, o Capital Ville, em Cajamar.
Construído em uma área de 1,84 milhão de m², o Capital Ville é um condomínio ecologicamente correto, que recebeu este ano, o selo Carbono Neutro, concedido pela Max Ambiental por neutralizar todos os gases emitidos em virtude do consumo de energia elétrica durante a construção de suas casas.
Na prática, a coisa funciona da seguinte forma: para compensar as 57 mil toneladas de gases emitidos durante os trabalhos de terraplanagem, drenagem e pavimentação dos dois residenciais, foram plantadas 288 árvores. O plantio e a manutenção das árvores são realizados pela organização SOS Mata Atlântica dentro do projeto Florestas do Futuro. E o trabalho ecológico não termina aí e também conta com a colaboração dos proprietários dos lotes. Para eles também é oferecida a neutralização de consumo de energia elétrica na hora de construir uma casa de porte médio, desde a fundação até a cobertura. “Essa ação conscientiza a comunidade e outras empresas para a questão ambiental e também mostra a responsabilidade do morador. Só conseguiremos combater o aque cimento global se cada um fizer a sua parte”, explica o diretor de marketing da Max Ambiental, Eduardo Petit. Com terrenos de 700 m², o Capital Ville também tem a estrutura de um clube completo, com restaurantes, quiosques, salão de jogos, fitness, piscinas, quadras de tênis e de vôlei de areia, campo de futebol
society e pista de cooper.

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